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2.9.08

Fragmentos ...

Essa daí sou eu clicada por Cesar Sales, durante uma expedição fotográfica que fizemos há uns dias ... mas não é exatamente esta questão que quero trazer à tona. Apenas quero que visualizem e comparem as fotos 1 e 2.

FOTO 1 - Post Processed - Processada no Camera Raw e no PS3

Photobucket

FOTO 2 - SOOC (Straight out of the camera) - Foto direto da camera

Photobucket

Exif: f 13, 105 mm (lente macro 105, 2.8), 1/200, WB luz do dia, medição spot

Não existe milagre nenhum nem tampouco fórmula secreta nas fotos acima. Atualmente, a maioria das cameras digitais profissionais e semi profissionais possui a opção de gravar as imagens no seu cartão de memória em formato RAW. O termo em inglês é traduzido como sendo um arquivo bruto, original, da maneira como é capturado pelo sensor da camera. Este tipo de arquivo ocupa um espaço maior nos cartões de memória, porém oferece inúmeras vantagens. A maior delas é que, por ser um arquivo bruto, não compactado, pode ser posteriormente modificado, como se estivessemos alterando as condições da cena fotografada, por exemplo, podemos ajustar a exposição, caso a foto tenha ficadoum pouco mais "clara" ou "escura" do que o necessário, e a partir daí gerar um novo arquivo que não se sobrepõe jamais ao original, pois uma das características do formato RAW é não permitir que sejam salvas as alterações no arquivo original. Também existem determinado fatores nos equipamentos digitais, que fazem com que a imagem registrada sofra uma pequena perda da nitidez, se comparada aos equipamentos analógicos (cameras que utilizam filme no lugar dos sensores). Os arquivos jpeg (Joint Photographic Experts Group - nome dado ao grupo que criou esse padrão de compressão) são os mais comuns e popularmente utilizados na maioria das cameras point shot (compactas). Eles são arquivos interpretados e compactados seguindo um padrão de compressão com perdas. A desvatagem é que eles não podem ser modificados da mesma maneira que os arquivos RAW, e também perdem informações cada vez que abrimos e fechamos os arquivos porque eles tornam a ser comprimidos.

A questão do pós processamento é bastante discutida e controversa no mundo da fotografia. Particularmente, não acho que os arquivos RAW sejam a solução de todos os problemas, são apenas uma variável em todo o processo que deve ser bem compreendida e utilizada da melhor maneira possível. Não adianta sair por aí tirando foto de qualquer jeito e achar que depois conserta tudo porque está tudo em RAW. Acredito no pós processamento como uma maneira eficaz de "melhorar, aperfeiçoar" a realidade, sem contudo modifica-la bruscamente, a menos que se espere esse resultado, como uma forma de expressão artística, a exemplo do HDR (High dinamic range).

Na foto 1, foram feitas correções de exposição, constraste e saturação no Adobe Camera Raw, que é o software que faz parte do pacote do Photoshop, específico para fazer os ajustes nos arquivos RAW. No Photoshop CS3 foi feito um pequeno ajuste nas curvas, redimensionado o arquivo para internet, aplicada vignette (escurecimento das bordas) e moldura e finalmente, aplicado o sharpness (nitidez). Após as correções foi gerado um arquivo em formato .jpeg, que é exatamente o que está postado acima, na foto 1. A foto 2 é a foto da maneira em que foi processada pela camera, sem nenhum ajuste, apenas convertida para jpeg e redimensionada para web.

Existe também um software da Adobe, que já esta sendo utilizado por fotógrafos no mundo inteiro, especialmente desenvolvido por uma equipe mundial de fótografos, para agilizar o fluxo de trabalho dos fotógrafos profissionais, o ADOBE LIGHTROOM, que está na versão 2.0 e possui uma série de recursos para trabalhar com os arquivos RAW. Em outro post me aprofundarei no assunto.

Com qual das duas você ficaria???? Deixe sua opinião, clicando em comentários e contando o que achou das fotos acima...

6 comentários:

kaká disse...

Adorei essa informação, mas como eu e o PS não nos damos muito bem, vai ficar pra depois do curso...hahaha...a diferença é impressionante né?????
bjs

Anônimo disse...

Oi, dá uma olhada nesses sites:
www.carolinapires.com.br
www.patriciafigueira.com.br
Belissimas fotos!

Erika Lais Fotografia disse...

Oi Flavia, obg pelas sugestões ... Conheci Carol Pires, em um curso lá em Recife, ela é uma graça e tem um trabalho belíssimo ... Tb acompanho o trabalho da Patricia pelo blog há um tempão. As duas são nota 10, ótimas inspirações ...

Anônimo disse...

TOTALMENTE leiga, não entendi bulhufas... kkkkkkkkkkkkkkk
mas como gosto de cores, vou ficar com a primeira versão da foto...

eita,

será que acertei?

qual a resposta certa????? rs

miga, esqueci de te contar no telefonema hj à tarde, mas tenho outro trabalhinho pra vc, viu? VAMOS FAZER UM LIVRO... uau... se prepare pra grandes emoções...

bjs

Marco Yamamoto disse...

Oi Erika,
cheguei aqui e já gostei da sua fotografia segurando uma bazuca fotográfica. Gostei mais ainda quando li este post.

Se prepare que vc vai ganhar um aluno pentelho.

abraços

Anônimo disse...

Oi Érica, como vai?

Sou Marilena Santiago, estou aqui namorando o seu blog rsrsrs e achei um barato o "bolo camera" ou câmera bolo", sei lá.Concordo em seu texto quando diz que não adianta sair por aí fotografando arrevelia. A boa fotografia é pensada, é concebida. Não é fruto de várias tentativas.
Parabéns pelo seu blog e até uma próxima postagem.

Um abraço grande,

Marilena Santiago

albumdecasamento.com

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